Biópsia de Pele: entenda o procedimento, os motivos e a importância diagnóstica

A  biópsia de pele é um procedimento seguro e eficaz, indicado para diagnosticar uma variedade de condições dermatológicas.

Realizada com anestesia local, a biópsia envolve a remoção de uma pequena amostra da pele, que é cuidadosamente analisada em laboratório.

Esse exame permite identificar alterações nas células da pele, ajudando a estabelecer diagnósticos precisos e direcionando o melhor tratamento para cada paciente.

Existem diversos motivos para realizar uma biópsia de pele.

 casos de manchas, lesões ou pintas que apresentam mudanças de cor, tamanho ou forma;

 diagnóstico de doenças inflamatórias ou autoimunes, como psoríase, dermatite e lúpus cutâneo, que podem apresentar sintomas semelhantes a outras condições.

 pacientes com lesões crônicas ou resistentes aos tratamentos habituais, como úlceras e feridas que não cicatrizam adequadamente.

O procedimento é simples e a recuperação, rápida.

Os resultados direcionam o curso de ação mais adequado, proporcionando um tratamento direcionado e eficiente.

É importante que o paciente entenda que algumas biópsias podem precisar serem refeitas por ainda ter "sobrado" lesão ou porque, em alguns casos, se precisa "ampliar as margens" para o resultado total.

No entanto, algumas biópsias podem ser consideradas curativas, ou seja, um fragmento de pele é levado para pesquisa e vem como resultado que toda a lesão foi retirada e o paciente está curado. 

A grande vantagem desse exame é não só diagnosticar ("dar um nome") à doença, como também definir e guiar o tratamento da maneira mais eficaz possível.